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A experiência do usuário é algo define a relação do marketing da sua empresa com o seu público pela internet. A web chegou e com ela as variadas formas de comunicação e, assim, divulgação e interação com todos os lados de uma mensagem. Vender um produto, divulgar propostas ou disseminar conteúdos passou a ser uma prática muito mais fácil – ou ao menos mais acessível. E que bom, não é mesmo? Afinal, é isso que se busca: uma comunicação efetiva e, de fato, engajada. 

Crédito: Dilvulgação

 

Mas para isso, adaptações precisam ser feitas com frequência para que esse ambiente se aperfeiçoe cada vez mais. Por isso, o tal mestre Google está sempre se atualizando, de forma a tornar os canais ainda melhores. E, claro, priorizando a boa experiência do usuário, porque, afinal, é ele que importa. Por isso, neste artigo trataremos do porquê o novo algoritmo do Google ser tão valioso para as conversões e no que isso se relaciona com a experiência do usuário. Confere!

Entenda o que é “experiência de usuário” na página

Advinda do inglês “User Experience” (UX), a experiência de um usuário em determinada página é uma das formas que o Google leva em consideração para posicionar melhor organicamente um site. Isso o coloca na página de resultados para uma busca a uma determinada palavra-chave. E isso faz parte da proposta de ranqueamento.

 

Ou seja, se o site atende a métricas focadas na responsividade, interatividade, segurança e velocidade, conquista destaque. Assim, seu objetivo é garantir a satisfação dos usuários com as páginas da web, independentemente do seu conteúdo (o que não descarta que ele precise ser relevante, mas isso é assunto para outro artigo). Desta forma, questão de tempo de carregamento, pop-ups e outros mecanismos apresentados nos sites são pontos de análise para medir esta experiência.

 

Entre as novidades, há uma previsão de mudanças no recurso Top Stories em dispositivos móveis. Segundo as informações divulgadas pelo Google, o recurso não terá mais a tecnologia AMP como um requisito para a elegibilidade dos sites. Além, é claro, de outras novidades em seu conjunto de plataformas de Marketing Digital. Mas, afinal, por que isso faz tanta diferença? 

Por que o novo fator de ranqueamento é importante?

Os smartphones já são o principal meio de acesso no mundo. Assim, é natural que o Google ache tão importante que os sites estejam de acordo com o uso por meio destes. Sendo assim, a meta é fazer com que sites e demais páginas da web estejam devidamente preparadas para receber esse tipo de tráfego. E este é o desafio atual. Se o seu site entrega uma boa experiência no desktop, o objetivo é gerar o mesmo desempenho em todos os outros formatos de tela. E é por isso que é de extrema importância acompanhar este cenário. Mas, o que muda mesmo?

Mudança para o usuário na prática!

Pop-ups, elementos que aparecem e desaparecem de repente, botões atrativos que estimulam o clique, mas não contam com nenhum link, são frustrantes. Da mesma forma, alertas de navegação insegura, páginas que simplesmente não carregam e vários outros constrangimentos. Isso é péssimo e se adequa ao que podemos atribuir como experiência “negativa” do usuário em uma página.

 

Assim, visando uma experiência confortável, sem aniquilar, é claro, estes detalhes, essa relação passará a ser medida pelo Google. Segundo a empresa, endereços com as melhores informações gerais, ainda que sua experiência na página seja inferior, continuarão com o devido destaque. Todavia, quando vários sites apresentam materiais com relevância semelhante, a experiência se tornará um critério muito mais importante para o ranqueamento.

 

Já dizia Peter Morville, da Semantic Studios, uma página bem otimizada deve ser: 

 

  • Útil; 
  • Utilizável;
  • Desejável;
  • Localizável;
  • Acessível;
  • Valiosa; 
  • Confiável.

 

E é isso que o Google espera nas páginas do seu site! Estas métricas reúnem parâmetros relacionados à velocidade, interatividade, estabilidade visual e outros indicadores. Com isso, estima a capacidade de um site de entregar uma boa experiência. Dessa forma, o novo fator de ranqueamento seria um combinado de diversas variáveis. Das principais, é possível citar:

 

  • LCP: tempo necessário para renderizar o maior elemento presente na página (geralmente uma imagem);
  • FID: intervalo entre a primeira interação do usuário e o momento em que o navegador responde a essa ação; 
  • CLS: mede o quanto o layout da página se altera ao longo do seu carregamento.

 

Assim, entendidas essas métricas, o Google estabelece tempos e parâmetros específicos para uma boa experiência na página.

 

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Escrito por: Agência Orange Five

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